Sem pretensões de intelectualite aguda, ou intenções de acabar ou diminuir a música pimba, aqui vos deixo uma pérola que recebi hoje de um amigo via email.
Não obstante as más condições acústicas ambientais, o multi-cromatismo dum mercado aliado à música, resulta num completo e soberbo (passe a redundância) resultado pedagógico em relação à música (e palavras), com efeitos de prazer lúdico bem evidentes nas imagens.
Seria uma coisa gira a aplicar, por exemplo, no MARLN, Ribeira ou Bulhão,ou ainda na Assembleia da República, porque não?
JOSÉ FERREIRA
ResponderEliminarMeu Caro,
O que é isto, mudaste de cor de fundo!?
Está visto que sim porque se o era preto virou marfim ...
... ou é da minha vista!?
Uma coisa é certa:
Lê-se muito melhor e a julgar pelos problemas de vista que te têm afligido foi, estou certo, uma boa decisão!
Tornou-se também mais leve este teu blogue pelo que tens, como se dela precisasses, a minha inteira aprovação.
Agora, vê lá não te entusiasmes em demasia!!!
Um grande abraço
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 4 de Janeiro de 2010
Jaime,
ResponderEliminarAgradeço o reparo.Não, não é da tua vista (pelo menos não sofres, seguramente da doença de Dalton!
Efectivamente, tratou-se de uma mudança a favor do meu sensorial óptico!
Pelo menos consigo ler melhor o que escrevi, post-Word letra gorda!
Zé
Isto agora
ResponderEliminarrebrilha!!
e lê-se melhor...
um abraço
Manuela
José,
ResponderEliminarobrigada pelas lindas palavras.
Estive a apreciar os seus blogs mas vou aguardar ler tudo e ver com calma e depois comentarei.
O meu problema nos olhos não é grave como o seu será mas não posso abusar até que compre uns óculos eheh.
Tenha muita atenção em cumprir o que o médico recomendou ou use uma protecção para filtrar o brilho do monitor que fere muito os olhos.
Até amanhã talvez....
Beijinhos
Manuela e Lis
ResponderEliminarCom parcimónia nas palavras direi simplesmente:
A ambas muito obrigado.
Foi bom te-las por aqui.
Beijos reconhecidos
José
José,
ResponderEliminarmeu carinho por vocês é grande. Fiz bons amigos aqui no mundo blogueiro.
Eita que foi um ano bom!
Estás melhor?Desejo que sim,e que passes para a tela toda a poesia que tens!
Eita é uma expressão que usamos muito no Nordeste,e mais no interior do estado. É uma exclamação: de alegria,de espanto,de raiva depende do momento! rsrsrsrss
Beijoquinhas carinhosas,
Linda Simões
Linda, Linda,
ResponderEliminarObrigado mais uma vez! (agora já sei o que eita quer expressar!)
Tu és de facto um Sol Tropical que nos nossos blogues vais poisando, alegre e ternurentamente, sobretudo agora que o Astro Rei fugiu daqui. (faz frio e tem chovido todos os dias!)
Eita! Como é gostoso ter o teu carinho!
Quanto ao pintar, faz tempo que parei, mas vontade de retomar, não me falta não!
Beijos afectuosos,
José
Olá José!
ResponderEliminarBom dia, mesmo com a chuva que teima em ficar, podemos ter um bom dia... chlop chlop chlop...
Maravilhoso vídeo tão expressivo, mesmo uma preciosidade, como o aferes. É de facto muito motivador vermos o efeito que tem uma iniciativa deste tipo nas pessoas, nesta situação, com ópera. Ninguém fica indiferente. Estas iniciativas são cada vez em maior número e são muito louváveis, pois a vida essa não pará e somos nós que podemos parar por momentos para apreciar e contemplar... e se for com a música melhor ainda...porque há momentos que não se explicam.., sentem-se tão cá dentro de nós, sem mais.
É muito reconfortante vermos as pessoas tão envolvidas com aquele brilhozinho nos olhos.
Quiçá um dia também nos possamos cruzar com uma destas iniciativas em qualquer um dos nossos dias...que bom seria!!!
Gostei muito das mudanças por aqui operadas sobretudo pelo sentido implícito nelas...o tão desejado regresso do seu autor, José!
Um abraçinho!
Dulce
José,
ResponderEliminarpoeta das tintas e das palavras! Obrigada,meu amigo.
O SOL aqui reina.E estou de férias!
Com o carinho de vocês,cada dia mais feliz!
...
Beijoquinhas,
do Sol tropical.
Eita! Amei!
Olá Dulce,
ResponderEliminarConstato que a tua deslocação ao Norte não te impediu de estares por aqui. Obrigado por isso.
Tens razão no que expressaste em relação ao video mas há sempre outro contrário, o outro adverso.
A prova disso está bem patente noutro vídeo que por acaso se passa no USA.
tenta o link : http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw
Para percepção cabal, sugiro leias os comentários subsequentes ao vídeo.
Grato pela tua generosa apreciação à mudança do layout. Mais mudanças irei introduzir, com calma.
Abraços afectuosos,
José
Dulce,
ResponderEliminarAtempadamente me penitencio, pois o link que te indiquei, há pouco, só cobre o vídeo.Sorry.
Os comentários, seguem agora, extraídos, de um artigo publicado a propósito do mesmo.
Só após os ler-mos nos apercebemos como todos os dias passamos por coisas que deveríamos parar para ver, ouvir e não o fazemos.
Pobres que somos!
"Perception
Something to think about….
Washington, DC Metro Station on a cold January morning in 2007. The man with a violin played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time approximately. 2 thousand people went through the station, most of them on their way to work. After 3 minutes a middle aged man noticed there was a musician playing. He slowed his pace and stopped for a few seconds and then hurried to meet his schedule.
4 minutes later:
The violinist received his first dollar: a woman threw the money in the hat and, without stopping, continued to walk.
6 minutes:
A young man leaned against the wall to listen to him, then looked at his watch and started to walk again.
10 minutes:
A 3-year old boy stopped but his mother tugged him along hurriedly. The kid stopped to look at the violinist again, but the mother pushed hard and the child continued to walk, turning his head all the time. This action was repeated by several other children. Every parent, without exception, forced their children to move on quickly.
45 minutes:
The musician played continuously. Only 6 people stopped and listened for a short while. About 20 gave money but continued to walk at their normal pace. The man collected a total of $32.
1 hour:
He finished playing and silence took over. No one noticed. No one applauded, nor was there any recognition.
No one knew this, but the violinist was Joshua Bell, one of the greatest musicians in the world. He played one of the most intricate pieces ever written, with a violin worth $3.5 million dollars. Two days before Joshua Bell sold out a theater in Boston where the seats averaged $100.
This is a true story. Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of a social experiment about perception, taste and people’s priorities.
The questions raised:
*In a common place environment at an inappropriate hour, do we perceive beauty?
*Do we stop to appreciate it?
*Do we recognize talent in an unexpected context?
One possible conclusion reached from this experiment could be this:
If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world, playing some of the finest music ever written, with one of the most beautiful instruments ever made.
How many other things are we missing? "
Espero que gostes!
José
Lisa B,
ResponderEliminarSó para pedir desculpa pelo lapsus linguae, acima quando agradeci, à Manuela e à Lis. Quando mencionei Lis queria, obviamente dizer Lisa.
Já agora, a que corresponde o B?
Beijos,
José
Linda,
ResponderEliminarQue sortuda!
De férias, com sol!!
Espero que continue assim por aí no seu sítio, pois como sabe, parte do nordeste está com barra pesada, cheia de água, lama e morte qb.
Espero que isso melhore por aí, no Brasil.
Um beijão (sem sol, com bastante frio)
José
José,
ResponderEliminarhá desolação e dor por todos os lados.Também espero que tudo melhore.
Vejo pessoas que ajudam,dão o seu melhor para que outras fiquem bem.Vejo voluntários trabalhando com humildade,sem esperar recompensas materiais...
Vejo o Sol que brilha e anuncia um novo dia.
Vejo tantas coisas,amigo...
Um beijão,com carinho
Linda Simões
José Olá!
ResponderEliminarMuito obrigado pelo texto do vídeo que vi no Blog "Zimbórios" há uns tempos. É de facto completamente constrangedor vermos as pessoas que já não vivem e que antes sobrevivem. Olhando e não vendo não contemplam não permitem que a vida seja diferente...
A vida é uma grande aprendizagem para os que querem alargar horizontes para os que sempre questionam e não desistem de procurar novas respostas.
É trabalhoso, bem sei ... por natureza assim o sou. Optimista sim em muitos dias, mas por vezes confesso que a minha animosidade parece que padece e me fico mais triste, talvez por sabe-lo que muito mais nos nossos dias podia ser bem mais simples...
Estou sempre a aprender a abrandar...a contemplar mais as pessoas tudo o que se passa à minha volta e também por isso costumo dizer que os 40 anos me trouxeram uma outra sabedoria num outro estar mais consciente, no estar com outros e não no estar com todos. Será que me fiz perceber José?!
Engraçado, a propósito do encontrarmos tempo para contemplarmos a vida, sentirmos o que se passa bem pertinho de nós... ainda hoje me aconteceu uma situação admirável, diferente, conto-lhe: ao fim da tarde apanhei uma táxi em Lisboa para o Cais do Sodré e o condutor quando chegávamos junto da estação de comboios, ali numa grande árvore começou a contar-me o que tanto o deslumbrava, e sabe o que era José...eram passáros, milhentos ali mesmo a voar em conjunto numa tão grande harmonia, contou-me que ali ficariam até de manhã e que depois partiriam e que esse era um momento verdadeiramente deslumbrante...
E eu que nunca havia reparado..andamos mesmo muito distraídos.
E este episódio fez mesmo toda a diferença neste meu dia...a verdade é que muito depende de nós, ou quase tudo...para nos lembrarmos de que a Vida nos espera lá fora, uma outra vida de maior contemplação de um outro sentir. Bem mas nem imagina a quantidade de passáros que vi...lindo!!
E pronto.
Encontrei três mosqueteiros que aqui e "lá" nestes meus felizes dias vão fazendo a diferença...o José a Manuela e o Jaime, que bom o foi encontrar-Vos e que tão grata me sinto!!
Muitos beijinhos e uma boa noite.
Bom fim de semana José!!
Aguardemos serenamente outras alterações e o mais que a comentar nos trará!!
dulce
Dulce,
ResponderEliminarObrigado pelo teu contributo, diria, para o meu bem-estar, alegoricamente falando, claro.
Assim é de facto.
Assim nos vamos embalando, confortando por palavras, descrevendo estados de espírito, vivências, tudo que circunstancialmente, ou não, entendemos e desejamos partilhar com Amigos, mesmo sem os conhecer pessoalmente, como no caso vertente, qual bálsamo para os nossos sentidos.
Gostei dessa tua exultação à surpreendida percepção dos pássaros no Cais do Sodré . (sabes que os lisboetas chamam Cais do Sodré, erradamente, a todo o espaço compreendendo o Largo do Cais do Sodré e Praça do Duque da Terceira, que lhe é contíguo.)
Se um dia vieres à Ericeira, tenta ir à praça denominada Campo da Bola. (é o centro da Vila)
Aí terás a possibilidade, sobretudo na Primavera ou Verão, ao fim da tarde, de ouvires milhares de pardais que não consegues ver, só ouvir, uma chilreada de ensurdecedora intensidade, emanada do topo das grandes árvores por ali abundam. Cheguei a denomina-la “Opereta da pardalada Ericeirense”. É de tal forma intensa que chega a fazer doer os ouvidos.
Curioso é que se bateres as palmas, calam-se por momentos, logo recomeçando, de imediato, a chilreada. Era uma prática que utilizava quando por ali passava com a minha filharada, quando eram mais pequenos. Agora só a mais nova, (12) a Joana, acha piada.
Estou de acordo contigo quanto ao estar com outros e não no estar com todos.
Entrei, Já não me recordo muito bem como, no espaço do Jaime e por arrasto, no da Manuela. Estamos uns com os outros, não com todos certamente, mas estou muito grato por isso pois eu, pelo menos, tive a oportunidade de ir “conhecendo” gente, pessoas, que me têm possibilitado e oferecido o reiterado prazer de partilharmos ideias e, por não dize-lo, carinho, ternura e muito afecto.
Tu és certamente um dos elementos com lugar cativo, com uma expectativa, pelo menos minha, que por aqui te mantenhas “ad multos annos”.
Com um abraço afectuoso,
José
Foi-o então na Praça do Duque da Terceira e não no Cais do Sodré!
ResponderEliminarObrigado José por estares atento e precisares!
E obrigado pelas palavras. Gosto muito da Ericeira e como tenho lá uns amigos vou lá com alguma frequência, sobretudo no verão. Embora também o goste de fazer no inverno.
E quando for vou bater palmas com a minha filha, a Catarina também tem doze anos, pode ser que goste...eu vou fazê-lo!
Quando a reciprocidade acontece é muito reconfortante e, no caso, assim o é, muito embora hoje não tenha blog gostarei sempre de vir aqui e espero poder fazê-lo por muito e muito tempo!! Mesmo.
Muitos beijinhos.
Dulce
DULCE, LINDA E JOSÉ
ResponderEliminarPio, pio, mas que chilreada!
Claps, claps, claps ...
Vamos lá a ver que resultado dará!?
Beijos e abraços,
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Janeiro de 2010
Dulce,
ResponderEliminarComo nunca gostei de deixar para o dia seguinte o que no próprio posso fazer, por um lado, e como não possuo outra maneira de te contactar,por outro, aqui fica desde já o convite para que sempre que venhas à Ericeira, faças o favor de reservar um pedacinho de tempo para dares uma saltada aqui a casa. Traz a família contigo ou como o Zéca diz na canção, "traz um amigo também".
"Just in case" faz o favor de tomar nota dos meus contactos telefónicos:
261 859 748 ou 919 350 516
embora o endereço de email esteja no perfil do meu blogue, aqui fica também:
joekim-1@sapo.pt
Evocando, como o Jaime, o lema dos Mosqueteiros " Um por Todos, Todos por Um" aduzirei:
Claps, claps, claps, ter Amigos é muito Bom!
(com ou sem chilreada, desta feita, a do Jaime!)
Um óptimo fim de semana.
Beijos,
José
Pio ...!
ResponderEliminarJaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Janeiro de 2010
José, Olá!
ResponderEliminarAmanhã vou telefonar...
Obrigado pelas palavras e pelos contactos e pela Ericeira. Fá-lo-ei!
Beijinhos!
dulce
Dulce,
ResponderEliminarSem pio...
Obrigado!
Beijos,
José